quarta-feira, dezembro 22, 2004

Hino ao Professor

Todo o tempo que vive em mim
Recordará os nomes que ensinei a escrever
Esquecendo-me por vezes do meu
Pela razão das vezes que chamei o seu

Das mãos saíram-me rebentos saudáveis
Alimentei-os com o leite da verdade e do conhecimento
Para criarem raízes na felicidade
E não serem levados pelo que não e vento

Não é vento, mas tempo que me deixa assim
Rendido a vontade de crescer e ver partir

Estranho é este desejo de derrota
Para que eu olhe nos seus olhos
E neles me veja sorrir

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Seguem as palavras...

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