Todo o tempo que vive em mim
Recordará os nomes que ensinei a escrever
Esquecendo-me por vezes do meu
Pela razão das vezes que chamei o seu
Das mãos saíram-me rebentos saudáveis
Alimentei-os com o leite da verdade e do conhecimento
Para criarem raízes na felicidade
E não serem levados pelo que não e vento
Não é vento, mas tempo que me deixa assim
Rendido a vontade de crescer e ver partir
Estranho é este desejo de derrota
Para que eu olhe nos seus olhos
E neles me veja sorrir
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
quarta-feira, dezembro 22, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário